A compra de produtos importados requer na obediência de uma série de regaras que devem ser de responsabilidade tanto de quem envia o produto quanto de quem o recebe. Seja qual for o produto, haverão regras específicas que devem ser seguidas e registradas, não importando a nacionalidade que emite e que recebe, sempre haverão regaras a serem levadas em consideração.
Os países costumam sempre cobrarem algumas taxas em cima dos produtos par que ele possa circular livremente nas fronteiras por onde deve passar para que possa ser despachado. Essas tarifas não devem ser, de maneira nenhuma, violadas e vão depender de qual será o produto, sendo contadas em forma de porcentagem em cima de algum valor especifico que tenha a ver com a mercadoria em questão.
Mas, para que possam atender melhor os consumidores e facilitar os processos, algumas nações tendem a facilitar nos processos de pagamentos destas taxas e então vão aos poucos diminuindo o valor a ser cobrado. Isso faz com que outros consumidores venham a se interessar pelas novas propostas de cobranças, a fim de adquirirem o produto com um preço mais acessível, e então assam a comprar mais, sinalizando que melhorar o preço de cobrança atrai novos clientes, de certa forma.
A China é um dos países que reduziu as suas tarifas e anunciou que irá adotar, com medidas que irão começar a ter vigor a partir do mês de julho, uma redução de 10% no valor da tarifa cobrada pelos veículos importados pelo país. A antiga cobrança era de 25% (e que ainda está em vigor, fazendo valer a nova cobrança no mês de julho), mas agora será de 15%.
As informações forma divulgadas nesta terça-feira (22) pelo Ministério Chinês das Finanças e se aplica apenas ao produto indicado pelo Ministério, no caso os veículos, uma vez que diminuir a taxa de cobrança em cima deste tipo de produto não traduz como grande prejuízo para as organizações envolvidas e pode ser posto em prática sem trazer grandes complicações, muito pelo contrário, apenas melhorias.
O Presidente chinês, Xi Jinping, fez um anuncio ainda em abril dizendo que iria reduzir de forma considerável as tarifas aplicadas até então sobre automóveis, o que precedeu a decisão formalizada deixada bem clara pelo Ministério de Finanças chinês nesta semana.
Um acordo comercial com os EUA
Poucos dias antes de anunciar que a tarifa a cerca do produto seria reduzida a China teria feito o anúncio de que tinha colocado em prática um acordo com os Estados Unidos a fim de pôr fim à guerra. O que pode ser caracterizado como um motor que impulsionou o país a querer melhorar ainda mais a relação externa com as demais nações sendo uma das mais influentes quanto ao consumo de produtos desta qualidade os Estados Unidos.
As tarifas aplicadas pelo governo chinês eram consideradas pelos EUA como uma espécie de política “pretencionista” típica do regime comunista chinês, o que foi deixado bem claro por diversas vezes através da palavra do próprio presidente Donald Trump.
A tarifa que antes era de 25% passará a ser de 15%, mas vale dizer que para que a China consiga ter uma tarifa ainda mais acessível ela vai precisar melhorar um pouco mais.
Se compararmos a tarifa que os EUA aplica sobre os veículos importados iremos ter uma diferença que parte do 2,5% (tarifa dos EUA) para os 15% (a que será cobrada pelo governo chinês a partir do mês de julho), veremos que a diferença é enorme ainda, mas que com grande esforço o governo chinês irá conseguir encontrar cada vez mais preços acessíveis a fim de melhorar a questão de produtos desta categoria e movimentar ainda mais a economia neste setor.