Aumento do Bolsa família – Como fica o valor agora?

O Bolsa Família, que é um dos benefícios sociais mais conhecidos do Brasil, passou a ser um pouco mais alto no ano de 2018: com exatidão, a porcentagem fica em 5,67%. Esse é um aumento importante, uma vez que o Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC) ficará abaixo do benefício, uma vez que seu acúmulo está em pouco mais de 4%. A porcentagem de 5,67% faz com que o Bolsa Família passe a ser de, aproximadamente, R$ 187,79, enquanto era de R$ 177,71.

Não é somente o aumento do valor que faz com que muitos estejam comemorando: além de quem já é beneficiário estar recebendo mais, não existe mais nenhuma família esperando para ser cadastrada, considerando que não existe fila de espera há quase 1 ano. Isso quer dizer que as eventuais famílias que precisem do benefício não têm de aguardar: elas se cadastram e, se a sua condição financeira realmente justificar o Bolsa Família, elas já começam a recebê-lo.

Essas famílias que precisarem desse benefício têm de ir à gestão municipal do Bolsa Família ou ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e pedir que sejam colocadas no Cadastro Único.

Quanto as pessoas têm recebido pelo Bolsa Família?

No Nordeste, a média que os brasileiros recebem, pensando nesse benefício, é de R$ 183,00; já no Sudeste, a média é menor, ficando em R$ 165,00. Na região Centro-Oeste, as famílias recebem ainda menos, sendo a média de R$ 157,00 e passando para R$ 200,00 na Região Norte. Para as famílias do Sul, o benefício costuma ser médio de R$ 158,00.

Para requisitá-lo, é preciso que essas pessoas tenham renda per capita de até R$ 170,00 e existem duas classificações: pobres ou extremamente pobres e é isso que faz com que alguns tenham mais ou menos como benefício do Bolsa Família.

Calendário 2018

Confira o calendário de pagamentos do benefícios para o ano de 2018.

Além do Bolsa Família

O Governo Federal colocou um segundo benefício acoplado ao Bolsa, mas não é uma quantia: na realidade, é a educação financeira que pode fazer com que as famílias deixem de precisar desse benefício. Ele é chamado de Futuro na Mão: dando um jeito na vida financeira, e tem o objetivo de ensinar os beneficiários como podem organizar as duas despesas, tanto com a quantia que recebem do Governo quanto no momento em que já estiverem empregadas e, por isso, com uma renda maior.

Aguarda-se que, até o final do ano, mais de 500 cidades estejam participando do Futuro na Mão, cabendo destacar que essa iniciativa de instrução foi pensada pela Associação de Educação Brasileira do Brasil.

Mesmo com esse programa de educação financeira sendo um excelente estímulo para os beneficiários, ele não é o único modo que o Governo tem de dar capacitação: o Bolsa Família em si tem como uma das premissas atuar no desenvolvimento desses núcleos familiares, além de cooperar para que eles possam ter mais acesso à assistência social e também à educação, sem se esquecer dos atendimentos médicos.

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