PRONEURO: desafios do autismo contam com ajuda da neurologia

Mais de 2 milhões de pessoas convivem com autismo no Brasil. PRONEURO tem papel fundamental.

Já faz mais de um mês que o Senado Federal realizou um debate a respeito dos direitos dos autistas no Brasil. O tema é urgente e muitos pais e pessoas engajadas na causa pedem celeridade do poder público. Porém, não é a apenas política que se depara com a necessidade de aprofundar e se debruçar sobre o tema. Profissionais de saúde também precisam atualizar os conhecimentos e uma das formas é buscar cursos com o Programa de Atualização em Neurologia (PRONEURO), que trabalha diversos assuntos relacionados a essa área do conhecimento.

Autismo também é assunto para ser tratado dentro da neurologia, pelo PRONEURO

De acordo com os dados Center of Diseases Control and Prevention (CDC), cerca de 2 milhões de pessoas apresentam Transtorno do Espectro Autista (TEA), no Brasil. Isso representa cerca de 1% da população e é uma porcentagem que se reflete no mundo inteiro.

Embora haja diferença entre graus de autismo, algumas pessoas podem apresentar limitações físicas e mentais por conta dessa alteração orgânica. Trabalhos que envolvem a conscientização e o tratamento adequado para melhorar o bem-estar e qualidade de vida são necessários atualmente. Programas como o PRONEURO podem ajudar os profissionais a ficarem mais bem situados no campo da saúde dentro dessa temática.

Encontrar o diagnóstico correto é um dos principais desafios

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) já enfatizou em alguns trabalhos a necessidade de os pais se atentar para possíveis alterações nos filhos que possam indicar a presença de autismo neles. Quanto antes iniciar o trabalho de socialização adequado e de abordagem alinhada com a condição da criança, melhor será o desenvolvimento dela ao longo dos anos.

Os sintomas que denunciam a presença do TEA são variados, e podem incluir dificuldade em manter o olhar direto, hipersensibilidade à luz, hipersensibilidade a cheiros e barulhos, além de sobrecarga nas relações sociais, tanto no campo da amizade, do trabalho ou dos afetos.

Alguns sintomas destacados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) são:

– Dificuldade de comunicação;

– Dificuldade de socialização;

– Barreiras na imaginação criativa e dissociação;

– Comportamentos repetitivos;

– Sentidos sensíveis;

– Necessidade de rotina; entre outros.

Além disso, o autismo também pode afetar o comportamento físico de uma pessoa. A locomoção, os gestos e a maneira de se expressar podem ser afetados dependendo do grau do TEA. Esses fatores já foram e precisam continuar sendo abordados amplamente pela imprensa inclusive.

PRONEURO como amparo aos profissionais

Diante do exposto, os profissionais da neurologia também desempenham um papel fundamental no tratamento e na melhoria da qualidade de vida desses pacientes. Mais do que isso, eles devem atuar de forma ativa para identificar novos caminhos a fim de tornar o autista um cidadão completamente inserido e engajado na sociedade.

Se você está em busca de um curso para aprofundar e atualizar os conhecimento dentro da área, o PRONEURO é uma opção viável que pode ser encontrada no formato EaD (Educação a Distância), o que facilita ainda mais o aprendizado por parte dos médicos e agentes de saúde que já atuam no segmento.

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