O desemprego no Brasil é uma problemática que vem desde muito tempo assolando a população. Vale dizer que estar sem um emprego fixo se tornou algo bem comum para todos hoje em dia, e ainda ter a noticia de que foi selecionado em algum processo seletivo ou ainda contratado por determinada empresa é motivo de comemoração na maioria dos casos.
Nesse cenário que o país se desenvolve é notório que conseguir estar economicamente estável tem as suas certas dificuldades. O índice de desemprego no Brasil atingiu 12,6% apenas no primeiro trimestre que se finalizou no mês de fevereiro de 2018. Esses números deixam bem claro que 13,1 milhões de pessoas se encontram em situação de desemprego dentro do país, isso se formos interpretar os valores dados me porcentagem em cima da população brasileira atual e demais índices necessários.
Os dados aqui divulgados forma antes expostos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego no país ficou maior do que a registrada no trimestre móvel que se encerrou no mês de janeiro. Antes a taxa era de 12,2% e agora é de 12,6%, como já citado acima. Demonstrando, dessa forma, uma alta consecutiva após nove trimestres de queda.
No trimestre móvel que se encerrou no mês de janeiro se podia calcular que cerca de 12,7 milhões de pessoas estavam sem emprego, enquanto agora este número alcança os 13,1 milhões. Mesmo que a porcentagem tenha aumentando em décimos a influencia na contagem será enorme, uma vez que o número geral que se calcula é muito grande e por isso qualquer que seja o aumento afeta no resultado em grandes proporções.
A diferença encontrada entre os dois períodos foi de 432 mil pessoas, ou seja, 142 mil pessoas passaram a ficar também desempregadas, e por algum motivo não estão em idade laboral, mas não em atividade propriamente dita.
Os trimestres em que se fizeram os cálculos passados forma possíveis identificar índices menores de desemprego, sendo sempre quedas consecutivas. Quando isso acontece dentro de algum país significa que as pessoas estão tendo mais chances de ascender socialmente e assim conseguirem melhores oportunidades, com trabalhos legalizados e de carteira assinada, sendo este um passo inicial para conseguir se manter bem no mercado de trabalho. Mais trabalhadores movimentam bem a economia e o país só tende a crescer e se desenvolver bem.
No entanto, os dois últimos trimestres móveis foram tidos como bem pessimistas, uma vez que os valores que indicam a quantidade de desempregados no país só aumentou.
Empregos com carteira assinada estão instáveis, mas preocupantes
Os índices que dizem qual a quantidade de trabalhadores que estão em atividade através da carteira assinada continuaram praticamente os mesmos na iniciativa privada, sendo considerados o mais baixo de toda a série histórica de pesquisa, que teve como seu início o ano de 2012 (valendo lembrar que este dado não considera trabalhadores domésticos).
Ter a mesma quantidade de trabalhadores com carteira assinada pode significar que o mercado está com a mesma quantidade de empregos e trabalhadores, digamos assim. Mas, ao contrário do que algumas pessoas possam imaginar, isso não é um fator positivo, pois desse modo a economia fica de certa forma estagnada, parada, em um mesmo valor, e as próximas pessoas que precisam de oportunidades de emprego não irão encontrá-los. Para o governo lidar com esta problemática deve ser algo diário e que precisa ser mais otimizado a fim de trazer melhorias para a população.